15 fevereiro 2011





Talvez a homeopatia seja a forma mais simples , de mostrarmos que a natureza tem suas qualidades e capacidades para nos curar!
É de Deus !
A Beleza se ergue de maneira estranhamente firme e bela para dizer que suas essências correspondem em tudo à nossa alma !
Que venha a homeopatia , curar nossos corpos, almas, mentes e emoções!

30 janeiro 2011


Enfim...
Iniciamos 2011 com espaço novo!!!
O Espaço Vitta ganha mais vida, mais cor, mais brilho ...
e, novos colegas , profissionais,
que com certeza farão difernça no espaço!
Estaremos com a alegria de recomeçar, se Deus quiser, na 2ª quinzena de fevereiro !
A todos ... até lá!!! Tânia Salgado

23 agosto 2010

O Reino Unido defende o uso da Homeopatia


Em resposta a um relatório elaborado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, o governo do Reino Unido reafirmou, no dia 26 de julho, que a Homeopatia é parte do SNS – o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido.
No relatório Evidence Check2: Homeopathy, a Comissão afirma que não há evidências da eficácia da Homeopatia e critica o governo por adotar a especialidade no SNS.
Segundo informações publicadas no site Faculty of Homeopathy, o governo do Reino Unido disse, na resposta ao relatório, que acredita que com a Homeopatia os pacientes podem integrar cuidados de saúde.

Cabe ao SNS e aos médicos a definição de qual o tratamento mais indicado para cada paciente, o que inclui a Homeopatia.
A notícia foi bem recebida pelos profissionais do Reino Unido.
Em depoimento ao Faculty of Homeopathy, a Dra. Sara Eames, presidente da Faculdade de Homeopatia do Reino Unido, afirma: "Como um médico que pratica a Homeopatia no NHS, eu sei que a Homeopatia é uma parte importante do serviço de Saúde, ajudando dezenas de milhares de pacientes anualmente".
"Estou satisfeito por ver que a resposta do governo abraça o direito dos pacientes de fazer escolhas informadas sobre cuidados de saúde", observou o diretor executivo do British Homeopathic Association, Cristal Sumner. "Esta resposta deixa bem claro que a Homeopatia é uma destas opções”, disse o diretor ao site Faculty of Homeopathy.

[http://www.ecomedicina.com.br/site/conteudo/noticia31.asp]

Sobre a Homeopatia - HISTÓRIA

A prática da homeopatia começou com o médico Samuel Hahnemann, nascido em 1755 na antiga Prússia, hoje Alemanha. Originário de uma família humilde para os padrões da época, Hahnemann pode freqüentar as melhores escolas da Europa com a ajuda de um professor. Por isso, aprendeu fluentemente nove línguas e se formou em medicina pela Universidade de Leipzig. Após alguns anos na prática da medicina, o pai da homeopatia se decepcionou com os métodos de cura empregados na época, que não eram baseados em dados empíricos.

Desiludido, passou a traduzir textos para se sustentar. Foi no ano de 1790 que, ao traduzir um livro de um médico escocês, Hahnemann despertou para a idéia que se solidificou como a Lei dos Semelhantes. No livro, discutia-se os efeitos da substância Quinina, usada por nativos do Peru para curar doenças. O que chamou a atenção de Hahnemann, foi o fato da substância ser usada para combater sintomas parecidos com os que a própria Quinina causava, quando usada em excesso.

A partir de então, Hahnemann começou a fazer experimentos que o levaram a criar toda a filosofia da homeopatia. As idéias do alemão foram transmitidas aos seus discípulos e, a partir do século XVIII, a homeopatia começou sua ascensão pela Europa.

[http://www.semelhante.org.br/homeopat.htm]

20 agosto 2010

Em nossas mãos

O maior inimigo dos nossos esforços em busca de felicidade é o pensamento de curto prazo

por Luiz Alberto Marinho


No Réveillon, muita gente se despede do ano velho com uma música que termina assim: “que tudo se realize/ no ano que vai nascer/ muito dinheiro no bolso/ saúde para dar e vender”. Aposto que você também já cantou esse refrão ao menos uma vez na vida. A gente nem percebe, mas essa é mais uma demonstração de como a ideia do bem-estar é fortemente associada à riqueza e à saúde em nossa sociedade.

Porém, um amplo estudo desenvolvido pelo Gallup em mais de 150 países sugere que para alcançar a felicidade não basta ter uma conta polpuda no banco e um check-up em dia. A realização verdadeira dependeria, isso sim, da combinação de cinco fatores essenciais: bem-estar social, financeiro, físico, comunitário e profissional. Os resultados dessa pesquisa foram publicados no recente livro Well Being (“Bem-estar”), escrito por Tom Rath e Jim Harter, ainda inédito por aqui.

A conclusão do trabalho, que contou com a participação de pesquisadores, economistas, psicólogos e cientistas sociais, é que o bem-estar é resultado da soma do amor que sentimos pelo que fazemos, da qualidade de nossos relacionamentos, da segurança financeira que desfrutamos, da saúde do nosso corpo e do orgulho que sentimos em função da contribuição que damos à comunidade. Vale lembrar que esses cinco fatores são controláveis, ou seja, são aspectos das nossas vidas que podemos alterar para melhor a qualquer momento.

Em resumo, obter felicidade, embora seja mais complexo do que possa parecer à primeira vista, dependeria simplesmente de cada um de nós – bastaria fazer mais exercícios, dedicar mais tempo à família e aos amigos e gastar nosso dinheiro de maneira mais inteligente, por exemplo. Apesar disso, são poucos os que atingem a felicidade total. A pesquisa do Gallup mostra que, embora 66% dos entrevistados sintam-se realizados em pelo menos um desses aspectos, apenas 7% dos terráqueos sentem-se bem em todos os cinco. Esse seria o motivo pelo qual a maioria de nós experimenta somente momentos de bem-estar.

O estudo identifica ainda o maior inimigo dos nossos esforços em busca da felicidade – o pensamento de curto prazo. Não é difícil entender o porquê. Cada vez que trocamos aquele almoço com velhos amigos por uma reunião de trabalho, adiamos o início do regime e devoramos um pote inteiro de sorvete, desfalcamos a poupança para comprar aquele novo celular, trocamos a perspectiva de carreira em um emprego por um salário maior em outra empresa ou deixamos de comparecer à reunião da escola dos filhos para dormir mais, prejudicamos sem perceber nossos planos de felicidade futura em detrimento de momentos efêmeros de bem-estar imediato.

Luiz Alberto Marinho faz parte da parcela de 7% da população global que é totalmente
feliz. produtointerno@abril.com.br

Depoimentos - HOMEOPATIA




CHICO CARUSO
- "A medicina homeopática, por sua preocupação com a natureza, humana ou mineral e vegetal possui uma sabedoria que a torna uma alternativa salutar aos tratamentos convencionais. Quando pequeno, meu filho curou uma diarréia crônica nesta terapêutica. O pediatra, alopata, indicou o homeopata e quando soube do resultado, recomendou que déssemos graças a Deus".

DIRA PAES - “Eu me trato com Homeopatia desde 1996, aconselhada por Simone Bava, minha amiga. Ela criou todos os filhos com Homeopatia, hoje ela trata os netos. Eu quero aprender cada vez mais sobre a filosofia do tratamento homeopático e vou adotar o tratamento homeopático para meu filho.”

SUELY MACHADO, DIRETORA E COREÓGRAFA DO GRUPO DE DANÇA 1º ATO - "Minha história com a Homeopatia começou quando tive a oportunidade de acompanhar um Encontro de Homeopatas, em Buenos Aires, por volta de 1987. Foi um privilégio conhecer os princípios, a filosofia, o conceito, enfim, os fundamentos da Medicina Homeopática.

Minha formação em Psicologia e especializações em Coreoterapia e Psicomotricidade, associadas a uma vivência artística de bailarina, musicista e atleta, me fez concluir que estes eram os princípios com os quais eu gostaria de compartilhar minha busca particular de equilíbrio e bem-estar.

Fui uma criança intensa, que convivia com crises de bronquite, e essa sensação ainda perdurava na passagem da adolescência para a vida adulta. A partir dessa época comecei a me tratar com Homeopatia, tendo uma melhoria que, a princípio, eu percebia como sendo do quadro respiratório, mas aos poucos fui observando mudanças significativas no meu dia a dia e na minha qualidade de vida. A Homeopatia passou a ser uma aliada, uma filosofia de vida. É a opção pela natureza, pelo autoconhecimento, pela saúde vista como uma escolha do modo de viver.

É uma opção pela coragem de ser você mesmo o agente de sua saúde. É conceber o médico como alguém que te orienta com conhecimento e sabedoria, mas a atitude de cura é de cada um. A Homeopatia não é uma medicina passiva, mas ativa, compartilhada, responsável. Menos agressiva e mais eficaz. Acompanhei o crescimento de dois filhos saudáveis graças a uma medicina preventiva que resultou em adultos saudáveis e conscientes de sua integração com a natureza.


Como bailarina, professora de dança, diretora de uma escola com 450 alunos e um Grupo Profissional de Dança posso dizer que fiz uma opção pela saúde e não pela doença.

Meu trabalho exige equilíbrio, harmonia, foco, consciência, disciplina e sabedoria para a árdua tarefa de se manter íntegro nesse mundo de contrastes e excessos. A Homeopatia me ajudou a equilibrar o sono, a alimentação, a respiração, a libido, e embora a luta continue, porque o processo é dinâmico e muitas vezes instável, pelo menos tenho a certeza de que estou mais próxima da natureza animal, vegetal, espiritual e orgânica da qual faço parte."



ROBERTO FREJAT - "Estava cansado de ver meus filhos toda hora com um resfriado, um nariz escorrendo, e ter de dar remédios tão fortes, em que só de ler a bula você já tem medo dos efeitos colaterais que eles podem provocar. A Homeopatia mantém a saúde da família regulada, mas algumas alergias e alguns acessos de asma do meu filho foram controlados de uma maneira efica.


AROEIRA [cartunista] - "Meus filhos, Alice, de 26 anos, e André, de 16, usam desde criança. O André tinha alergias respiratórias e alimentares muito fortes, e a medicina convencional não sabe lidar com essas questões. Resolvemos adotar a Homeopatia e funcionou muito bem. Ele entrava em um processo de acidose por causa da intolerância alimentar. Muitas vezes tinha que correr ao hospital, mas não era medicado. Era só para se hidratar. A alopata diagnosticou o problema e disse que não tinha muito o que fazer. Não era uma questão de remédio, mas de dieta rigorosa.

Para o tratamento dele, optamos por uma homeopata com formação alopata, para recorrermos aos dois métodos, caso necessário. A ideia era usar algo menos agressivo, porque o moleque já era muito fraquinho por causa das crises alérgicas. A Alice também usava a Homeopatia para tratar qualquer problema de saúde eventual. Hoje, ela também usa a alopatia. Os dois estão muito saudáveis. Graças a Deus.

http://www.ecomedicina.com.br/site/conteudo/depoimentos.asp]


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